sexta-feira, 31 de março de 2017

NELSON MARTINS DE ALMEIDA E SUAS OBRAS DIGITALIZADAS




2016 - Álbum de Araraquara – digitalização

02.09.2016 – O Memorial da Câmara Municipal de Araraquara disponibiliza para pesquisa, no formato digital, o “Álbum de Araraquara 1948”, que foi organizado e editado por Nelson Martins de Almeida. A digitalização do álbum permite a busca textua, por palavra, na imagem do documento. – Silvia Gustavo.





Consulta em 30.03.2017



2017 – Álbum de Araras – digialização

24.03.2017 – Quando Araras completa 146 anos de emancipação político administrativa, a prefeitura de Araras disponibiliza a obra do Historiador Nelson Martins de Almeida. Acervo reunido e digitalizado pelos professores e historiadores Roanita Franco Bergamin e Rangel Conejo.





Consulta em 30.03.2017

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Em minhas pesquisas nesta data - 15/03/2020, percebi que o link indicado não está no ar.
Ainda retornarei com alguma questão levantada, para este momento, apenas registro mais uma informação da época







PUBLICAÇÕES DE NELSON MARTINS DE ALMEIDA REFERENCIADAS

Nelson Martins de Almeida e suas obras são referências para inúmeros trabalhos de conclusão de curso bem  em livros editados.  A razão destes registros se diz para que sirva de parâmetro para pesquisadores



1) ÁLBUM DE ARARAQUARA

Conclusão de curso UFSCAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

O PARQUE INFANTIL “LEONOR MENDES DE BARROS” DA CIDADE DE ARARAQUARA (1941-1971)

São Carlos – 2008 2

Monografia apresentada à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 2, para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Profª Drª Marisa Bittar e co-orientação da Profª Drª Ester Buffa do curso de Pedagogia da UFSCar.

Mônica Pereira - R. A. 260959 São Carlos – 2008

O nome aparece à página 35

Segundo Almeida (1948) pesquisas mostram que as crianças freqüentadoras do parque eram em sua maioria desnutridas, com isso foi instituída no Parque a merenda diária que continha frutas, pão, leite e sopas. Quanto a alimentação Genésio narrou que: “A dona Isabel era quem tomava conta da merenda e ela fazia uma sopa de fubá com legumes que era uma delícia!” Para Almeida (1948) o Parque Infantil, foi por excelência um núcleo social de assistência à infância que possuía a preocupação de levar para aqueles pequeninos seres desprotegidos da fortuna, a alegria e o conforto que lhe foram negados por circunstancias adversas. Tal instituição possuía um caráter assistencialista, mas segundo o relato do exparqueano Genésio, o Parque também apresentava atividades de leitura e escrita e confessou que o parque lhe deu uma boa preparação para cursar o grupo escolar...


e à página 39 as Referências Bibliográficas


ALMEIDA, Nelson Martins. Álbum de Araraquara 1948. Estado de São Paulo: 1ª ed.

fonte:

http://www.pedagogia.ufscar.br/documentos/arquivos/tcc-2005/o-parque-infantil-201cleonor-mendes-de-barros201d-da-cidade-de-araraquara-1941-1971

pesquisa em 31.03.2017

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2) ÁLBUM DE RIO CLARO


Biblioteca Instituto Histórico e Brasileiro


Album do Rio Claro : [1817-1951] : documentário histórico, ilustrativo do município de Rio Claro / diretor-redator Nelson Martins de Almeida ; colaboração José Romeu Ferraz ... [et al.].

Ficha Catalográfica

  • Autor SecundárioAlmeida, Nelson Martins de ; Ferraz, José Romeu
  • Classificação177.1.25
  • Local/EditorRio Claro, SP : N. M. de Almeida,
  • Data de Publicação1951.
  • Descrição Física1 v. (não paginado): il., ret. ; 24 cm.
  • AssuntoRio Claro (SP) - História - Obras ilustradas


fonte:

https://ihgb.org.br/pesquisa/biblioteca/item/15281-album-do-rio-claro-1817-1951-document%C3%A1rio-hist%C3%B3rico,-ilustrativo-do-munic%C3%ADpio-de-rio-claro-diretor-redator-nelson-martins-de-almeida-colabora%C3%A7%C3%A3o-jos%C3%A9-romeu-ferraz-et-al.html

pesquisa em 31.03.2017


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3) ÁLBUM DE RIO CLARO


ANAIS DO IV SIMPÓSIO NACIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE HISTÓRIA

Organizado pelo PROF. EURÍPEDES SIMÕES DE PAULA


Tìtulo: Colonização e Migração - XXXI Coleção de Revista de História sob a direção do Prof. Eurípedes Simões de Paula.  -   São Paulo 1969




CONSIDERAÇOES PRELIMINARES SOBRE UMA CIDADE DE IMIGRAÇÃO TEUTO-ITALIANA E OS EFEITOS DO SEGUNDO CONFLITO MUNDIAL (*).

JÚLlA MARIA LEONOR SCARANO
Da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro da Universidade de Campinas (SP).

Em relação à imigração germano-italiana, o município de Rio Claro oferece especial interêsse, pois, desde o século passado, diversos grupos aqui se estabeleceram tentando as primeiras experiências de conjugar o trabalho livre de colonos estrangeiros ao trabalho escravo, numa tentativa particular de solucionar o problema da mãode-obra. Também ...

Em relação à vida cultural, os a)emães de Rio Claro tomaram a dianteira aos italianos. talvez pelo fato de serem mais instruídos do que êstes, quando aqui vieram, ou também pela estreita ligaçãc que existe entre o conhecimento da Bíblia e o idioma alemão. O próprio Davatz já fala do interêsse dos colonos em instruir seus filhos, sem manifestar indiferença pela cultura e língua de origem, como assinala Willems. N. Martins de Almeida quando se refere ao Colégio Koelle cita o seguinte trecho: (12). -


página 513 - 518

"Desde a sua chegada da Europa à Rio Claro, no ano de 1852, os colonos suiços e alemães cuidavam com zêlo e abnegação da instrução de seus filhos. Já no meado do século passado, esfor- çaram-se êles por ensinar seus filhos em seus próprios lares e, nos últimos anos da década de 1870, diversas experiências foram feitas com profcssôres improvisados, mas sem sucesso. Entabulou então o Rev. J acob Zink, pastor da comunidade evangélica de Rio Claro, entendimentos com amigos de sua Terra Natal, para conseguir um professor apto e conveniente para a sua comunidade em Rio Claro" (14).

(14). Nelson Martins de Almeida - op.cit




















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4) ÁLBUM DE ARARAS





















Fonte :

https://books.google.com.br/books?id=uKQt4TRPxXkC&pg=PA338&lpg=PA338&dq=Nelson+Martins+Almeida&source=bl&ots=PQHzJnUcKx&sig=xwTXZz3oq-89zsADDSRTO_Glj80&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi07_WFoP_SAhXEk5AKHVr9CWQ4ChDoAQhRMA4#v=onepage&q=Nelson%20Martins%20Almeida&f=false

Pesquisa em 31.03.2017

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5) ÁLBUM DE FUTEBOL


Artigo sobre o clube de futebol - Bandeirante Futebol Clube


Fonte: Livro “Os Esquecidos” da Datatoro de Rodolfo Kussarev e dos pesquisadores Eduardo Cacella, Julio Diogo, Fernando Martinez, Marcio Javaroni e Antonio Mario Ielo, Almanaque Futebolístico de 1957 da FPF de Nelson Martíns de Almeida e Thomaz Mazzoni, Jornal Correio de Botucatu, Os Campeões Amadores de Botucatu de Nivaldo Ceará e Arquivo do pesquisador e historiador Zulo e arquivo pessoal.

Consulta em 31.03.2017
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6) RETRATOS DE ARARAS ANTIGA
Retratos de Araras Antiga
de MARTINS DE ALMEIDA, Nelson
Ano:1952
Nº de Páginas: 105 pp.

Editora: Separata da Revista do Arquivo - vol. CLIV
Esta publicação foi uma separata da “Revista do Arquivo” – vol CLIV, editada pelo Departamento de Cultura –Divisão do Arquivo Histórico. É um exemplar original, numerado a partir da página 30, sendo que a que seria a página 29 esta ilustrada pela foto da Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio. Segue, a partir da página 30, o item “Fundadores de Araras”, aparecendo a foto de Bento de Lacerda Guimarães ( Barão de Araras) , a narração de como a área do patrimônio veio parar em seu poder e do irmão José Lacerda Guimarães, a transcrição da Escritura de Constituição do Patrimônio, informações sobre a criação da Vila e da Comarca, a vinda da estrada de ferro, a construção da Matriz e a foto de José de Lacerda Guimarães ( Barão de Arari). Na sequência foi reproduzida em “fac-simile” a reportagem realizada pela “Revista da Semana”, do Rio de Janeiro, edição de julho de 1.902, sobre a realização da Feira das Árvores e da Feira de Araras, que marcou uma época, tendo tido várias edições até 1.938. Nessa edição foi feita ampla cobertura sobre a cidade, em seu aspecto urbano, rural e social. Em continuação, a publicação aborda edifícios antigos, logradouros públicos, como a Prefeitura, a Câmara, o Forum, a Praça Barão de Araras, Hospital São Luis, Asilo Santo Antonio, Grupo Escolar “Cel. Justiniano W. de Oliveira”, O Coreto, a Praça Dr. Luis Narciso Gomes, trecho de ruas, como a José Bonifácio, a rua Albino Cardoso, a rua Tiradentes, a rua Benjamin Constant, , a Praça General Carneiro. Dos edifícios particulares, , a Estação da Cia. Paulista, os prédios da Sociedade Italiana, a Farmácia Kuhlmann”, o Grande Hotel Central, a Casa Machadinho, a Casa Padula, a casa Zurita e a sede do Círculo Operário Ararense. Focaliza, a residência da família Ulson, a casa sede da fazenda Morro Alto, bem como, blocos carnavalescos, grupos fazendo “pic nic”, a Banda Carlos Gomes, a Éden Orquestra, a Banda de Música Montividéu, os Grupos de Arte Dramática, como o “21 de outubro”, “Os Amigos da Arte” . Interessantes são as fotos de duas monumentais toras de Jequitibá, com os diâmetros de 1,95 metros e 2.50 metros, a demonstrar a qualidade do solo de Araras. No item “Divisas e Topografia do Município de Araras”, o trabalho apresenta os dados geográficos, a planta cartográfica do município e da cidade e duas fotos das festas do bairro de Pirapora. Aparecem,ademais, a foto e uma poesia de Sebastião de Campos, os tipos excêntricos do panorama popular da Araras Antiga, como Jaime Rocha, Dito Flautista e Dito Gongo. Como encerramento, é prestada homenagem ao abolicionista Lourenço Dias.

Fonte:

http://www.plataformaverri.com.br/index.php?bib=1&local=book&letter=A&idCity=23&idCategory=1&idBook=2133

Pesquisa em 31.03.2017

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7) 

CAPELA NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO 152 ANOS

Exposição “Araras no passar dos séculos” foi montada no espaço Artístico-Cultural da Câmara para celebrar a data

No dia 15 de agosto Araras comemora seu aniversário de fundação (152 anos) e o dia de sua padroeira Nossa Senhora do Patrocínio. O feriado foi instituído pela lei municipal nº 717 de 13 de abril 1967 e a Lei Orgânica do Município de Araras também prevê a comemoração da data. Antes disso a lei municipal nº 62 de 11 de junho de 1949.
Para celebrar o marco histórico a Câmara de Araras promove a exposição “Araras no passar dos séculos” em seu espaço Artístico-Cultural.  A exposição conta com fotos da cidade do século 19, período que a cidade começou a se desenvolver nos arredores da igreja Nossa Senhora do Patrocínio. O público ainda pode conferir em fotos atuais prédios localizados na Praça Barão de Araras que ainda permanecem desde a fundação da cidade e o crescimento urbano do município. Além de informações sobre a criação dos símbolos do município, o brasão, hino e a bandeira.
A história da cidade teve início em 1818, quando o Governo da Capitania de São Paulo concedeu a Francisco de Góes Maciel, Vicente Pires de Andrade e Manoel da Rosa Maciel, em sesmaria de légua e meia em quadra na região formada pela bacia hidrográficas do rio Mogi, ribeirão Itapura e ribeirão das Araras.
Conforme história contada no livro “Galeria Biográfica Paulista”, de Nelson Martins de Almeida, o território formado pela bacia do ribeirão das Araras passou a ser conhecido por “Paragem”, ou bairro das Araras, pertencendo partes aos municípios de Rio Claro, Limeira, Mogi Mirim e Pirassununga. 
Em 1862 foi erigida uma capela sob invocação de Nossa Senhora do Patrocínio, constituindo o seu patrimônio. Os terrenos para a constituição desse patrimônio saíram do então sítio Bom Sucesso, posteriormente designado Sítio de Araras. Este sítio, que possuía 46 escravos e umas poucas cabeças de gado, algumas casas de morada cobertas de telhas e um engenho de açúcar e aguardente, achava-se hipotecado ao Barão Jacareí e ao alferes João Costa Leitão. Foi, finalmente, vendido ao alferes João Franco de Camargo que possuía, nessa região mais dois latifúndios que eram o sítio Montevidéu e o do Rumo.
Falecendo o alfares Franco, em 29 de dezembro de 1861, como parte de sua imensa fortuna, legou a seus genros – José de Lacerda Guimarães e Albino Cardoso o sítio Montevidéu. O sítio de Araras, anteriormente, denominado sítio Bom Sucesso, deixou à filha Manoela Assis de Cássia, casada com Bento de Lacerda Guimarães.
Em maio de 1865, os então proprietários da sesmaria, Bento de Lacerda Guimarães e José de Lacerda Guimarães doaram o terreno para o patrimônio da respectiva igreja dedicada a Nossa Senhora do Patrocínio. Por este ato empreendedor Bento foi agraciado com o título de Barão de Araras, e José como Barão de Arari, os fundadores de Araras.
  
Por que se comemora o 15 de agosto o dia da Padroeira?

De acordo com o historiador Alcyr Matthiesen, em seu livro “Araras, Arquivo dos Tempos”, o dia da Padroeira Nossa Senhora do Patrocínio deveria ter sido 28 de janeiro (porque foi nesse dia do ano de 1881 que a Câmara Municipal se reuniu em sessão extraordinária para entregar ao Padre Ambrósio as chaves da Igreja concluída na véspera).
No livro o historiador conta que segundo o Pade Dr. Hercílio Bertolini, a imagem de Nossa Senhora do Patrocínio e o dia da Padroeira são polêmicos, uma vez que a primeira imagem data provavelmente da construção da Matriz. A viúva de Albino Alves Cardoso, Carolina Amélia mandou vir da França uma nova imagem que chegou ao município vinda de Limeira carregada por escravos em 1881.
Esta segunda imagem ficou em poder da igreja até o vigário Heliodoro Pires mandá-la para São Paulo a fim de ser restaurada. Quando retornou, em 15 de agosto de 1921, notaram que não era a mesma que havia ido. Segundo Pe. Hercílio, foi aí que se iniciaram as comemorações (segundo registros da igreja, pois, os custos da restauração e transporte chegaram a 600 mil réis. Para cobrir este montante, o vigário Heliodoro convidou 40 fazendeiros da região para serem festeiros. Nas solenidades de bênção da imagem, além das quermesses e leilões, houve também a procissão que contou com a presença do Cônego Manfredo Leite, de São Paulo, como orador.
Uma prova da troca da imagem é datada de 1908 quando os registros de batismo tinham a imagem de Nossa Senhora do Patrocínio, sem menino Jesus no colo.
  
Brasão de Araras
A criação do Brasão de Araras foi proposta pelo vereador Oswaldo Russo em 1950. Aquele proposta foi vetado com base em parecer do Instituto Genealógico Brasileiro. Em 1951, o presidente da Câmara Elísio Zurita Fernandes e os dois secretários Benedito Michielim e José Dante Rodini propuseram a Resolução nº 32 que cria o Brasão de Armas do Município de Araras, mas só em 1952 ele foi definido pelo projeto de lei subscrito pelo presidente da Câmara Francisco Graziano. O autor do Brasão de Armas foi Enzo Silveira. Em 13 de julho de 1953 é sancionada e publicada a lei nº 159 pelo prefeito Hermínio Ometto.

 Bandeira
A bandeira de Araras foi instituída pela resolução nº 6 e pela lei municipal nº 254, ambas do dia 23 de março de 1956, quando era presidente da Câmara Francisco Graziano e prefeito Alberto Feres.  A bandeira é composta pelo Brasão de Araras sobreposto as faixas preta e vermelha que fazem menção as cores do Estado de São Paulo.
  
Hino da cidade
O Hino da cidade de Araras foi escolhido por meio de concurso promovido pelo Rotary Clube de Araras, com a colaboração da Prefeitura e Câmara Municipal. A letra vencedora foi do autor Ideney Gonçalves de Oliveira. O hino foi instituído pela lei nº 1.273 de 1º de março de 1979 promulgada pelo  prefeito Valdemir Zuntini.

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Consulta efetuada em 31/03/2017 -  
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