sexta-feira, 31 de março de 2017

PUBLICAÇÕES DE NELSON MARTINS DE ALMEIDA REFERENCIADAS

Nelson Martins de Almeida e suas obras são referências para inúmeros trabalhos de conclusão de curso bem  em livros editados.  A razão destes registros se diz para que sirva de parâmetro para pesquisadores



1) ÁLBUM DE ARARAQUARA

Conclusão de curso UFSCAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

O PARQUE INFANTIL “LEONOR MENDES DE BARROS” DA CIDADE DE ARARAQUARA (1941-1971)

São Carlos – 2008 2

Monografia apresentada à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 2, para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Profª Drª Marisa Bittar e co-orientação da Profª Drª Ester Buffa do curso de Pedagogia da UFSCar.

Mônica Pereira - R. A. 260959 São Carlos – 2008

O nome aparece à página 35

Segundo Almeida (1948) pesquisas mostram que as crianças freqüentadoras do parque eram em sua maioria desnutridas, com isso foi instituída no Parque a merenda diária que continha frutas, pão, leite e sopas. Quanto a alimentação Genésio narrou que: “A dona Isabel era quem tomava conta da merenda e ela fazia uma sopa de fubá com legumes que era uma delícia!” Para Almeida (1948) o Parque Infantil, foi por excelência um núcleo social de assistência à infância que possuía a preocupação de levar para aqueles pequeninos seres desprotegidos da fortuna, a alegria e o conforto que lhe foram negados por circunstancias adversas. Tal instituição possuía um caráter assistencialista, mas segundo o relato do exparqueano Genésio, o Parque também apresentava atividades de leitura e escrita e confessou que o parque lhe deu uma boa preparação para cursar o grupo escolar...


e à página 39 as Referências Bibliográficas


ALMEIDA, Nelson Martins. Álbum de Araraquara 1948. Estado de São Paulo: 1ª ed.

fonte:

http://www.pedagogia.ufscar.br/documentos/arquivos/tcc-2005/o-parque-infantil-201cleonor-mendes-de-barros201d-da-cidade-de-araraquara-1941-1971

pesquisa em 31.03.2017

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2) ÁLBUM DE RIO CLARO


Biblioteca Instituto Histórico e Brasileiro


Album do Rio Claro : [1817-1951] : documentário histórico, ilustrativo do município de Rio Claro / diretor-redator Nelson Martins de Almeida ; colaboração José Romeu Ferraz ... [et al.].

Ficha Catalográfica

  • Autor SecundárioAlmeida, Nelson Martins de ; Ferraz, José Romeu
  • Classificação177.1.25
  • Local/EditorRio Claro, SP : N. M. de Almeida,
  • Data de Publicação1951.
  • Descrição Física1 v. (não paginado): il., ret. ; 24 cm.
  • AssuntoRio Claro (SP) - História - Obras ilustradas


fonte:

https://ihgb.org.br/pesquisa/biblioteca/item/15281-album-do-rio-claro-1817-1951-document%C3%A1rio-hist%C3%B3rico,-ilustrativo-do-munic%C3%ADpio-de-rio-claro-diretor-redator-nelson-martins-de-almeida-colabora%C3%A7%C3%A3o-jos%C3%A9-romeu-ferraz-et-al.html

pesquisa em 31.03.2017


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3) ÁLBUM DE RIO CLARO


ANAIS DO IV SIMPÓSIO NACIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE HISTÓRIA

Organizado pelo PROF. EURÍPEDES SIMÕES DE PAULA


Tìtulo: Colonização e Migração - XXXI Coleção de Revista de História sob a direção do Prof. Eurípedes Simões de Paula.  -   São Paulo 1969




CONSIDERAÇOES PRELIMINARES SOBRE UMA CIDADE DE IMIGRAÇÃO TEUTO-ITALIANA E OS EFEITOS DO SEGUNDO CONFLITO MUNDIAL (*).

JÚLlA MARIA LEONOR SCARANO
Da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro da Universidade de Campinas (SP).

Em relação à imigração germano-italiana, o município de Rio Claro oferece especial interêsse, pois, desde o século passado, diversos grupos aqui se estabeleceram tentando as primeiras experiências de conjugar o trabalho livre de colonos estrangeiros ao trabalho escravo, numa tentativa particular de solucionar o problema da mãode-obra. Também ...

Em relação à vida cultural, os a)emães de Rio Claro tomaram a dianteira aos italianos. talvez pelo fato de serem mais instruídos do que êstes, quando aqui vieram, ou também pela estreita ligaçãc que existe entre o conhecimento da Bíblia e o idioma alemão. O próprio Davatz já fala do interêsse dos colonos em instruir seus filhos, sem manifestar indiferença pela cultura e língua de origem, como assinala Willems. N. Martins de Almeida quando se refere ao Colégio Koelle cita o seguinte trecho: (12). -


página 513 - 518

"Desde a sua chegada da Europa à Rio Claro, no ano de 1852, os colonos suiços e alemães cuidavam com zêlo e abnegação da instrução de seus filhos. Já no meado do século passado, esfor- çaram-se êles por ensinar seus filhos em seus próprios lares e, nos últimos anos da década de 1870, diversas experiências foram feitas com profcssôres improvisados, mas sem sucesso. Entabulou então o Rev. J acob Zink, pastor da comunidade evangélica de Rio Claro, entendimentos com amigos de sua Terra Natal, para conseguir um professor apto e conveniente para a sua comunidade em Rio Claro" (14).

(14). Nelson Martins de Almeida - op.cit




















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4) ÁLBUM DE ARARAS





















Fonte :

https://books.google.com.br/books?id=uKQt4TRPxXkC&pg=PA338&lpg=PA338&dq=Nelson+Martins+Almeida&source=bl&ots=PQHzJnUcKx&sig=xwTXZz3oq-89zsADDSRTO_Glj80&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi07_WFoP_SAhXEk5AKHVr9CWQ4ChDoAQhRMA4#v=onepage&q=Nelson%20Martins%20Almeida&f=false

Pesquisa em 31.03.2017

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5) ÁLBUM DE FUTEBOL


Artigo sobre o clube de futebol - Bandeirante Futebol Clube


Fonte: Livro “Os Esquecidos” da Datatoro de Rodolfo Kussarev e dos pesquisadores Eduardo Cacella, Julio Diogo, Fernando Martinez, Marcio Javaroni e Antonio Mario Ielo, Almanaque Futebolístico de 1957 da FPF de Nelson Martíns de Almeida e Thomaz Mazzoni, Jornal Correio de Botucatu, Os Campeões Amadores de Botucatu de Nivaldo Ceará e Arquivo do pesquisador e historiador Zulo e arquivo pessoal.

Consulta em 31.03.2017
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6) RETRATOS DE ARARAS ANTIGA
Retratos de Araras Antiga
de MARTINS DE ALMEIDA, Nelson
Ano:1952
Nº de Páginas: 105 pp.

Editora: Separata da Revista do Arquivo - vol. CLIV
Esta publicação foi uma separata da “Revista do Arquivo” – vol CLIV, editada pelo Departamento de Cultura –Divisão do Arquivo Histórico. É um exemplar original, numerado a partir da página 30, sendo que a que seria a página 29 esta ilustrada pela foto da Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio. Segue, a partir da página 30, o item “Fundadores de Araras”, aparecendo a foto de Bento de Lacerda Guimarães ( Barão de Araras) , a narração de como a área do patrimônio veio parar em seu poder e do irmão José Lacerda Guimarães, a transcrição da Escritura de Constituição do Patrimônio, informações sobre a criação da Vila e da Comarca, a vinda da estrada de ferro, a construção da Matriz e a foto de José de Lacerda Guimarães ( Barão de Arari). Na sequência foi reproduzida em “fac-simile” a reportagem realizada pela “Revista da Semana”, do Rio de Janeiro, edição de julho de 1.902, sobre a realização da Feira das Árvores e da Feira de Araras, que marcou uma época, tendo tido várias edições até 1.938. Nessa edição foi feita ampla cobertura sobre a cidade, em seu aspecto urbano, rural e social. Em continuação, a publicação aborda edifícios antigos, logradouros públicos, como a Prefeitura, a Câmara, o Forum, a Praça Barão de Araras, Hospital São Luis, Asilo Santo Antonio, Grupo Escolar “Cel. Justiniano W. de Oliveira”, O Coreto, a Praça Dr. Luis Narciso Gomes, trecho de ruas, como a José Bonifácio, a rua Albino Cardoso, a rua Tiradentes, a rua Benjamin Constant, , a Praça General Carneiro. Dos edifícios particulares, , a Estação da Cia. Paulista, os prédios da Sociedade Italiana, a Farmácia Kuhlmann”, o Grande Hotel Central, a Casa Machadinho, a Casa Padula, a casa Zurita e a sede do Círculo Operário Ararense. Focaliza, a residência da família Ulson, a casa sede da fazenda Morro Alto, bem como, blocos carnavalescos, grupos fazendo “pic nic”, a Banda Carlos Gomes, a Éden Orquestra, a Banda de Música Montividéu, os Grupos de Arte Dramática, como o “21 de outubro”, “Os Amigos da Arte” . Interessantes são as fotos de duas monumentais toras de Jequitibá, com os diâmetros de 1,95 metros e 2.50 metros, a demonstrar a qualidade do solo de Araras. No item “Divisas e Topografia do Município de Araras”, o trabalho apresenta os dados geográficos, a planta cartográfica do município e da cidade e duas fotos das festas do bairro de Pirapora. Aparecem,ademais, a foto e uma poesia de Sebastião de Campos, os tipos excêntricos do panorama popular da Araras Antiga, como Jaime Rocha, Dito Flautista e Dito Gongo. Como encerramento, é prestada homenagem ao abolicionista Lourenço Dias.

Fonte:

http://www.plataformaverri.com.br/index.php?bib=1&local=book&letter=A&idCity=23&idCategory=1&idBook=2133

Pesquisa em 31.03.2017

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7) 

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