E a Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo se apresentou brilhantemente em Jundiaí nos idos 1978, ainda que a crônica prevê reduzido público, em contrapartida aos gostos da época, as apresentações se multiplicavam. Os músicos ararenses, sob a batuta do maestro Pelegatta, compunham-se em harmonia aos convites.
Era a banda, recém campeã que visitava cidades e compartilhava sua arte.
Hoje são raras as apresentações. Os músicos, poucos remanescentes da época glória, mantém-se afastados dos palcos e coretos - a longevidade dos anos requer o silêncio das notas.
A saudade aperta o sentido. Os jornais amarelecidos pelo tempo, ainda se deixam fotografar para o registro neste virtual.
Tempos outros em que apenas se pode buscar em algum lugar do passado, a memória que tão bem frisou uma época inesquecível.
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Arquivo e registro de Inajá Martins de Almeida
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